segunda-feira, 15 de março de 2010

PESQUISA ÉTICA E CIDADANIA

FACULDADE DE CIENCIAS ADMINISTRATIVAS E TECNOLOGIA
FATEC-RO






ÉTICA E CIDADANIA




Acadêmica: Chalina Santana da Silva Nobre









Porto Velho
2009
BIOÉTICA
Bioética é o estudo transdisciplinar entre biologia, medicina, filosofia (ética) e direito (biodireito) que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida humana, animal e responsabilidade ambiental. Considera, portanto, questões onde não existe consenso moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia, os transgênicos e as pesquisas com células tronco, bem como a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas e suas aplicações.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bio%C3%A9tica
METAÉTICA
a) é o estudo dos aspectos lógicos de um discurso ou tratado moral. É o estudo do significado dos termos usados no discurso ético;
b) é o tipo de reflexão que analisa o discurso moral constituindo uma metalinguagem de caráter pretendidamente neutro ou não-normativo.
Mainetti J.A. Bioetica Sistematica. La Plata: Quirón, 1991:69.
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Fonte :http://www.ufrgs.br/bioetica/metaetic.htm

ÉTICA TELEOLÓGICA

Etica Teleologica defendida por autores com ARISTOTELES e uma Élica consequencialista isto significa que a boa ação se deve medir pelas consequencias. Ou seja, a fim da ação é o que determina todo o agir. E o fim último e mais importante é a felicidade. Todos os homens se devem reger por esta finalidade.

Fonte :http://filosoficamentefalando.blogs.sapo.pt/4024.html

O QUE É VIRTUDE?

A virtude é uma capacidade atada a origens transcedentais, em sua expressão conceptual genérica; ligada às propriedades do espiríto é essencial e se manifesta envolvida pelo amor, pela sabedoria , pela ação competente em exercer o respeito ao ser e a prática do bem, pela reflexão que mantém a energia humana em convivio com outras esferas mais abrangentes. LOPES, (p. 76).

ÉTICA DA VIRTUDE
A Ética da virtude ensina que o exercicio continuo de bons hábitos conduz à aquisição da virtude, mesmo que seja àrduo o caminho para conquistá-la. Da mesma forma, o atleta que almeja atingir recordes necessita treinar inumeras vezes, e por longo tempo, antes de alcançar seu intento. Ramos e Arruda (p.72)
A vitude ética diz respeito ao carater. Assim, a medida que cresce o hábito de praticar açoes boas, o caráter da pessoa torna-se mais enriquecido, e ela , mais virtuosa.


PAIDÉIA
Paideia , segundo Werner Jaeger, era o "processo de educação em sua forma verdadeira, a forma natural e genuinamente humana" na Grécia antiga.
Histórico
Inicialmente, a palavra paidéia (de paidos - criança) significava simplesmente "criação de meninos". Mas, como veremos, este significado inicial da palavra está muito longe do elevado sentido que mais tarde adquiriu.
O termo também significa a própria cultura construída a partir da educação. Era o ideal que os gregos cultivavam do mundo, para si e para sua juventude. Uma vez que o governo próprio era muito valorizado pelos gregos, a Paidéia combinava ethos (hábitos) que o fizessem ser digno e bom tanto como governado quanto como governante. O objetivo não era ensinar ofícios, mas sim treinar a liberdade e nobreza. Paidéia também pode ser encarada como o legado deixado de uma geração para outra na sociedade.
Um pedagogo - um escravo, na época - conduzia o jovem, com sua lanterna ilumina(dor)a, até aos centros ou assembléias, onde ocorriam as discussões que envolviam pensamentos críticos, criativos, resgates de cultura, valorização da experiência dos anciãos etc.
Supõe-se que, no processo sócio-histórico, esse mesmo pedagogo libertou-se, talvez de tanto dialogar nos acompanhamentos do jovem até as assembléias, tornando-se um personagem da paidéia, e seu consuma(dor).
Mas, se até então o objectivo fundamental da educação era a formação aristocrática do homem individual como Kalos agathos ("Belo e Bom"), a partir do século V a. C., exige-se algo mais da educação. Para além de formar o homem, a educação deve ainda formar o cidadão. A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de ser suficiente.
É então que o ideal educativo grego aparece como paidéia, formação geral que tem por tarefa construir o homem como homem e como cidadão. Platão define paidéia da seguinte forma "(...) a essência de toda a verdadeira educação ou paidéia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento" (cit. in Jaeger, 1995: 147)
Do significado original da palavra paidéia como criação de meninos, o conceito alarga-se para, no século IV a.C., adquirir a forma cristalizada e definitiva com que foi consagrado como ideal educativo da Grécia clássica.
Como diz Jaeger (1995), os gregos deram o nome de paidéia a "todas as formas e criações espirituais e ao tesouro completo da sua tradição, tal como nós o designamos por Bildung ou pela palavra latina, cultura." Daí que, para traduzir o termo paidéia "não se possa evitar o emprego de expressões modernas como civilização, tradição, literatura, ou educação; nenhuma delas coincidindo, porém, com o que os gregos entendiam por paidéia. Cada um daqueles termos se limita a exprimir um aspecto daquele conceito global. Para abranger o campo total do conceito grego, teríamos de empregá-los todos de uma só vez." (Jaeger, 1995: 1).
Na sua abrangência, o conceito de paideia não designa unicamente a técnica própria para, desde cedo, preparar a criança para a vida adulta. A ampliação do conceito fez com que ele passasse também a designar o resultado do processo educativo que se prolonga por toda vida, muito para além dos anos escolares.
A paidéia, vem por isso a significar "cultura entendida no sentido perfectivo que a palavra tem hoje entre nós: o estado de um espírito plenamente desenvolvido, tendo desabrochado todas as suas virtualidades, o do homem tornado verdadeiramente homem" (Marrou, 1966: 158).
Paidéia na atualidade
Mortimer Adler - um filósofo norte-americano - tenta, com sua produção científica, resgatar a paidéia hoje, na nossa contemporaneidade. Ele destaca a importância de ler, estudar e apreender as idéias dos grandes pensadores, e a vida toda, lutou por isso.
Fonte: rigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kalokagathia
O grego diz, à letra, Kalon te Kagathon, «belo e bom». O Kalos Kagathos era, para os Atenienses dos fins da época arcaica, o jovem que recebera uma educação completa e equilibrada, concretização de um ideal de excelência que pretendia aliar, numa só palavra, a beleza física e moral: a Kalokagathia (perfeição).
CONCEITO DE BEM E MAL
Bem – Designa, em geral, o acordo entre o que uma coisa é com o que ela deve ser. É a atualização das virtualidades inscritas na natureza do ser. Relaciona-se com perfeito e com perfectibilidade. Segundo o Espiritismo, tudo o que está de acordo com a lei de Deus.
Mal – Para a moral, é o contrário de bem. Aceita-se, também, como mal, tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Divide-se em: mal metafísico (imperfeição); mal físico (sofrimento); mal moral ("pecado"). Segundo o Espiritismo, tudo o que não está de acordo com a lei de Deus.
ÉTICA RAZÃO OU EMOÇÃO
Por muito tempo, as emoções foram negligenciadas pela ética. Uma das razões desta negligência é a influência que o pensamento de Kant desempenhou na filosofia prática e continua desempenhando até os nossos dias. Uma ação moralmente boa ensinou Kant, é uma ação racional. Mais exatamente, ela é uma ação realizada simplesmente porque deve ser realizada, enquanto um ato que executamos para satisfazer algum prazer se baseia numa inclinação, portanto não tem qualidade ética.
Por conseguinte, a maior parte da pesquisa no âmbito da ética evitou tocar no tema dos sentimentos.
Thomas Kesselring
http://www.ihu.unisinos.br/uploads/publicacoes/edicoes/1158329200.74pdf.pdf

A Norma Jurídica E A Norma Moral
Entre o direito e a moral existe muita semelhança: daí a dificuldade de se indicar o caráter diferencial do fenômeno jurídico do fenômeno moral. Sendo que a moral é unilateral, no sentido de que a observação de seus preceitos não é exigível de ninguém, a não ser pela própria consciência, enquanto o direito é bilateral e imperativo, porque o comportamento de um é exigido por outro. A moral indica um comportamento obrigatório em relação a outrem, mas não confere ao destinatário de beneficio, ou da ação o poder de exigir o cumprimento deste dever, enquanto no direito o inadimplente pode ser constrangido pelo titular a observar a regra jurídica.
Desta forma o direito, parte da exteriorização da vontade (fase da execução, ou do inicio da execução da vontade, para os motivos, enquanto a moral vai dos motivos à conduta. No direito é necessário haver uma realização objetiva da vontade, ao menos um inicio de execução, sem desconhecer todavia os motivos, enquanto a moral preocupa-se mais com os motivos, com a resolução, podendo inexistir a execução da vontade. A exigibilidade do dever jurídico em contraposição à liberdade do cumprimento do dever moral, constitui nota diferenciada do fenômeno jurídico ético.
http://www.artigonal.com/direito-artigos/notas-sobre-a-norma-juridica-e-a-norma-moral-722118.html.









REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ARRUDA Maria Cecilia Coutinho de, Maria do Carmo Witaker, José Maria Rodriguez Ramos fundamentos de ética empresarial e econômica/– 2 ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
LOPES, Antonio de Sá/ Etica Profissional – 5 ed. – São Paulo: Atlas, 2004.

ARTIGO INCENTIVO AO HÁBITO DA LEITURA

INCENTIVO AO HÁBITO DA LEITURA

Chalina Santana da Silva Nobre*


RESUMO: Este trabalho apresenta elementos do projeto de intervenção que teve como principal objetivo contribuir para o trabalho de reforço escolar com os alunos que foram selecionados por suas professoras com o diagnóstico de dificuldade de aprendizagem em leitura e escrita. Esses alunos reúnem-se na biblioteca com a bibliotecária que se dispõe a realizar esse trabalho com metodologia orientada pedagogicamente pelas professoras que consiste em fazer exercícios de escrita com textos de cartilhas e leitura dos mesmos. Este projeto contribuiu com pesquisa de material didático, liderança de jogos pedagógicos, exibição de vídeos, apresentação de teatro com fantoches e contação de histórias.


PALAVRAS-CHAVES: Leitura, escrita, escola.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho relata o projeto desenvolvido em uma biblioteca com vinte e quatro alunos das turmas do primeiro e segundo ano do ensino fundamental da escola municipal em Porto Velho-RO. Objetivo centrado em desenvolver atividades de incentivo à leitura de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem. A revisão de literatura concentra-se sobre atividades de incentivo a leitura na biblioteca escolar. Apresenta as atividades desenvolvidas com as crianças. Os resultados mostram mudanças do corpo docente referente esses serviços e reconhecem a importância da biblioteca no incentivo da leitura.
Neste trabalho percebe-se uma reflexão aos profissionais de educação envolvidos com a tarefa não só de ensinar, mas de preparar o indivíduo sobre a importância da formação de conceitos de leitura para cidadãos participantes e conscientes de sua atuação na sociedade. Por compreender a oportunidade que o ambiente escolar traz para ensinar a leitura como uma fase formativa do ser humano, que em interação com as demais atividades sociais cria diferentes possibilidades de construção e reconstrução de conceitos sobre as coisas do mundo, acredito que seja uma importante iniciativa, o trabalho de incentivo ao hábito de leitura aos educandos nessa e em outras instituições de ensino. Considerando, o desenvolvimento com a leitura e a escrita que se constitui a partir da natureza e da qualidade da relação que vai se estabelecendo, ao longo do trabalho pedagógico, com o material escrito, seja direta (lendo por si mesmo) ou indiretamente (leitura de outro para si). Nesse sentido, quando pensamos em contribuir com a dificuldade desses alunos relacionada a esse tema, fiquei atenta não somente aos eventos de letramento de que o sujeito participa na escola, mas também ao contexto social, político, cultural e afetivo que permeia as relações deles com a leitura e a escrita.
Em todos os discursos sobre o incentivo a leitura, tenho percebido a preocupação do compromisso da escola que é o principal ambiente de estímulo não só físico como nas relações interpessoais para o desenvolvimento desse trabalho.
É nesse contexto de construção de significados e sistemas simbólicos que se encaixam a leitura e a escrita na realidade da educação brasileira. Acredito que há uma distância grande ainda do ideal que muitos escritores e amantes da leitura almejam e do que os pesquisadores e educadores conhecem felizmente a perspectiva é que os trabalhos realizados nesse contexto tragam mudanças relevantes.
“Mas a escola tem a responsabilidade de ensinar a criança a ler e também despertar lhe o gosto pela leitura. Esta é uma tarefa difícil, mas não impossível.” No
Desenvolver um trabalho como este exige compromisso com a educação com vistas a criar um interesse pela leitura no aluno a partir da integração com os livros e da relação interpessoal na escola.


2 DESENVOLVIMENTO

Na fase do diagnóstico percebi um trabalho de reforço com leitura e escrita feito na biblioteca programado pela direção e orientado pelas professoras, executado pela funcionária que cuidava da biblioteca, notei que a realização das atividades não estimulava o desenvolvimento dos alunos no que diz respeito a este trabalho. Com esta afirmação de acesso em documento eletrônico de De Paula, De Paula & Silveira :

Na pressa de estar em sintonia com as inovações, a Escola desconsidera os processos formadores de aprendizagem, limitando-se a investir na circulação de imagens e deixando de observar a qualidade dos textos que oferece aos seus alunos como fonte de leitura, promovido no seu espaço. Priorizando a substituição do conhecimento por informação, a Escola se descompassa e, sem formar leitores críticos ou incutir o hábito da leitura, prepara mal o cidadão que escreverá o “texto futuro”, que escreverá e perpetuará a nossa história.

Os exercícios de escrita que se limitavam a utilização de repetição de palavras e leitura sem significado para os educandos resultando na falta de atenção, que estavam sendo realizados nesse ambiente escolar e a falta de atividades lúdicas e interessantes que é muito importante nessa fase para o desenvolvimento cognitivo. Destacando a postura da pedagogia social que implica a arte da aproximação, me motivou sobre situações da realidade social, cultural e afetiva do educando. Com esta pauta e baseada em várias leituras, determinei os aspectos que devia destacar, com vistas a desenvolver um trabalho aproximado ao da pedagogia social.
Organizei-me junto ao trabalho de auxílio no horário de reforço com a contrubuição de atividades de leitura como: contação de história, exibição de vídeo de história infantil, monitoramento de jogos e brincadeiras pedagógicos.
Acredito que o leitor não deve ser considerado objeto e sim agente em sua alfabetização a partir do que entendeu da leitura que fez e não só reproduzir signos. Mas dar significados ao que lê e escreve, assim desenvolvendo não somente a capacidade de ler e escrever, mas também de decifrar informações, a escola e o professor são mediadores neste processo.
As atividades foram executadas em parceria com a funcionária da biblioteca, muitas vezes realizamos leitura com produção de texto e também instigando o aluno a procurar textos que encontrasse no acervo, paralelamente, as crianças tiveram oportunidade de exercitarem-se na descoberta da leitura, interagindo, estimulando a imaginação e entrando em contato com o livro, desenvolvendo, assim, o gosto pela leitura. Além disso, trabalhamos em grupo e brincamos com jogos pedagógicos, todas essas atividades incentivam o aluno a ser um leitor crítico que seleciona livros relacionando a leitura com seu cotidiano. Mostrando que as orientações da professora não significam imposições mas direcionamentos, para que eles sintam indepedência na busca do conhecimento e respeito quanto ao trabalho docente.
A idéia central dessas atividades foi a de estimular os alunos ao hábito da leitura. A escola deve ajudar a criança a tornar-se leitor dos textos que circulam no social e não limitá-la à leitura de um texto didático, destinado apenas a ensiná-la a decifrar códigos e regras. O conhecimento com fontes diferentes como livros, revistas, dicionários, etc. e a utilização metódica para obtenção de material bibliográfico são fatores que influenciam o aprendizado nos diversos momentos da vida, em conseqüência outras atividades como feira de leitura e teatro podem ser organizadas a partir da coleta de informações com os próprios alunos.


3 CONCLUSÃO

Acredito ter proporcionado a mensagem de que pode-se mostrar a todos os integrantes das escolas, a importância da leitura na formação de um cidadão. Assim sendo, a biblioteca passou a ser um elo entre alunos e professores, tornando-se uma importante ferramenta de ensino-aprendizagem. O hábito da leitura deve ser estimulado nos primeiros anos de vida escolar. Porém, é impossível negar que a maioria das escolas lamentavelmente ainda não possui infra-estrutura adequada para execução do trabalho de leitura nessa perspectiva, optar pela postura crítico-educativa implica em uma arte da aproximação com o cuidado de manter a relação com um caráter pedagógico aspecto esse encontrado na Instituição onde foi realizado este projeto, tendo proporcionado com direção da equipe gestora pedagógica, na biblioteca um ambiente agradável e estimulador com o trabalho de reforço em leitura e escrita, uma organização da biblioteca que com subsídios como brinquedos pedagógicos e cantinho da leitura contribuem e apóiam o trabalho docente no processo de ensino- aprendizagem.
Durante o desenvolvimento das atividades na biblioteca, observei uma mudança no comportamento dos professores em relação à biblioteca escolar. A biblioteca passou a ser vista não só como um local para aprender com informação só nos livros, mas um espaço agradável para compartilhar e buscar conhecimento não mais como um lugar só para guardar livros. Foi possível verificar a mudança referente aos serviços prestados pela funcionária da biblioteca, onde se destaca o envolvimento desta colaboradora com o processo pedagógico.
Houve, portanto, iniciativa quanto à conscientização da importância da leitura, sendo estas atividades incentivadoras e criativas.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, da Silva Duarte Lusmar, Incentivo a Leitura. Disponível em: http://www.escoladventista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=72&Itemid=80.

DE PAULA, Elaine; De Paula Giovani; Silveira Gonçalves José Luiz. A Importância da Leitura na Educação Infantil e Séries Iniciais Como Instrumento de Informação, Aprendizagem e Lazer. Disponível em google Acesso em 07 maio 2008.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT.14. ed. Porto Alegre: [s.n], 2006.
ANDRADE, de Isaltina Araci; Blattmann Úrsula, ATIVIDADES DE INCENTIVO À LEITURA EM BIBLIOTECAS ESCOLARES disponível em: Acesso em 02 de junho 2008.











Apêndice

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E TECNOLOGIA
FATEC - RO

PROJETO DE INTERVENÇÃO


1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Pires.

1.1 TÍTULO DO PROJETO
Incentivo ao hábito da leitura.

1.2 ENDEREÇO
Rua Andréa, 5039 - Bairro Aponiã.

1.3 DIREÇÃO
Alzira Barros

1.4 PERÍODO DE EXECUÇÃO
05/09/2008 a 30/09/2008.

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ACADÊMICA

2.1 INSTITUIÇÃO
Faculdade de Ciências Administrativas e Tecnologia – FATEC-RO.
2.2 Curso: Pedagogia
2.3 Habilitação: 6º período
2.4 Docente: Edna Cordeiro
2.5 Acadêmica: Chalina Santana da Silva Nobre

3 DIAGNÓSTICO
3.1 ASPECTOS: FÍSICO E GEOGRÁFICO
A escola encontra-se no bairro da zona norte na cidade de Porto Velho – RO é uma área muito urbanizada, no entorno da escola há iluminação pública, asfalto, calçada, na Rua Andréa que faz esquina com a Av. Calama onde há um semáforo e também há um campo de futebol nas proximidades.
O prédio não é novo, mas está bem conservado é todo murado, com 7 salas de aula que possuem ventiladores e boa iluminação; biblioteca com ar-condicionado, 1 televisão e 2 aparelhos de DVD e amplificador; 1 secretaria que tem ar-condicionado mas está com defeito e também 1ventilador funcionando, 1 computador com impressora, 1 banheiro para os funcionários ; sala da diretoria com 1 ar-condicionado, 1 freezer, 1 geladeira 1 computador e impressora em bom estado de conservação; cozinha com fogão, geladeira e armário; depósito de merenda com 1 freezer; sala de professores com ar-condicionado; banheiros feminino e masculino para os alunos; bebedouro, a maioria está em ótimo estado de conservação e funciona tecnicamente; pátio coberto com mesas de refeitório, vários cartazes com informações e com trabalhos dos alunos.

3.3 ASPECTOS ADMINISTRATIVO, PEDAGÓGICOS E SOCIAIS
O corpo técnico é composto pela diretora, que foi eleita pela comunidade escolar, vice-diretora, supervisoras, orientadores, secretária e auxiliares de secretaria, merendeiras e professores. Os recursos financeiros são administrados pela diretora com a colaboração dos funcionários.

4 JUSTIFICATIVA
Neste trabalho uma reflexão aos profissionais de educação envolvidos com a tarefa não só de ensinar, mas preparar o indivíduo, sobre a importância da formação de conceitos de leitura para cidadãos participantes e conscientes de sua atuação na sociedade. Por compreender a oportunidade que o ambiente escolar traz, para ensinar a leitura como uma fase formativa do ser humano, que em interação com as demais atividades sociais, cria as diferentes possibilidades de construção e reconstrução de conceitos sobre as coisas do mundo e incentivo ao hábito de leitura aos educandos nessa instituição.

4.1 PRINCIPAIS DEMANDAS DO PROJETO
Alunos do ensino fundamental do turno vespertino.

5 FOCO ESTRATÉGICO
Desenvolver atividades relativas à leitura com alunos do1º e 2º ano do ensino fundamental do turno vespertino.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL
Realizar atividades de incentivo ao hábito da leitura para alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar tarefas de reforço com leitura e escrita com os alunos do 1º e 2º ano do ensino Fundamental.
Executar atividades de leitura, como contações de histórias, produção de textos e debates relacionados a estes.

7 RESULTADOS ESPERADOS
Que os 24 alunos do 1º e 2º ano atendidos por este projeto sintam-se motivados a realizarem as atividades escolares e que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita.

8 METODOLOGIA
• Auxílio no horário de reforço;
• Contação de história;
• Apresentação de vídeo de história infantil;
• Monitoramento de jogos e brincadeiras.

9 CRONOGRAMA

DATA AÇÃO RECURSO
11/09 a 17/09/08 Atividades de leitura e escrita
18/9/08 Exibição de vídeo e teatro com fantoches
22/09/08 Atividades de leitura e escrita
23/09/08 Atividade com jogos pedagógicos
24/09/08 Atividade de leitura -
26/09/08 Atividade de escrita -
29/09/08 Exibição de vídeo
30/09/08 Atividades de reforço com leitura

REFERÊNCIAS
DE PAULA, Elaine; De Paula Giovani; Silveira Gonçalves José Luiz. A Importância da Leitura na Educação Infantil e Séries Iniciais Como Instrumento de Informação, Aprendizagem e Lazer. Disponível em FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT.14. ed. Porto Alegre: [s.n], 2006.
PEREIRA, Elinéia Silva, Pereira Luana dos Santos, Monografia Leitura: Produção escrita e conhecimento, 372.4/ S 586 i, Porto Velho. 2006 – FATEC -RO.

sábado, 13 de março de 2010

Resenha= A Bolsa Amarela

O romance de Lygia Bojunga Nunes aparece junto ao público infanto-juvenil assim como, em outras obras dessa autora podemos observar cuidados coma as principais características de obras literárias infantis, como a simplicidade na linguagem, sem torná-la artificial, sendo assim agradável ao leitor de qualquer idade.
Outra importante característica é a ilustração que esse livro traz é significativa e ajuda o leitor imaginar a descrição feita pelo narrador que no caso é a personagem principal a Raquel, sem atrapalhar a conotação dos detalhes, porém alguns leitores de menor idade ou que não são muito familiarizados com a literatura sintam faltam de estímulos visuais como desenhos coloridos e etc. contudo mesmo assim os desenhos que contém no livro conseguem descrever o que a personagem imagina e vive.
Uma história que conta episódios reais como os relacionamentos e conflitos da menina e sua família e os ilusórios como é o caso do galo afonso e da guarda-chuva que moram na bolsa.
É um tema alegre, divertido, cheio de aventuras sem ser pedagógico, pode se dizer então que essa prosa da Lygia traz com ela veiculada esses pontos importantes que seduz o leitor pelo lúdico que aliado às mensagens desafiam o leitor propondo-lhe problemas cujas soluções dependeriam de sua habilidade em jogar, de sua capacidade criativa para dar respostas às situações novas tendo aí o prazer intimamente associado.

sábado, 27 de junho de 2009

Gestão Empresarial


A gestão eficiente e eficaz de um negócio é um fator determinante da sustentabilidade empresarial. O contexto atual globalizado, repleto de mudanças no ambiente externo e interno da empresa, exige dos gestores preparo, conhecimento e habilidades para atuar em situações bastante complexas, adequando-se às necessidades da realidade econômico-cultural brasileira. As disciplinas deste curso apresentam os conceitos essenciais e respectivos mecanismos de desenvolvimento da gestão, preparando pessoas e executivos para o sucesso profissional em ambientes competitivos. O curso também propicia uma interação efetiva entre os participantes, enfatizando a utilização do trabalho em equipe e dos instrumentos de aprendizagem capaz de formar líderes do mais elevado nível profissional.

Objetivo geral
Fornecer aos participantes uma visão sistêmica e abrangente das atividades dos gestores e funções básicas da organização, em nível empresarial, o que permitirá conhecer e analisar as condições de um ambiente empresarial competitivo e seus relacionamentos com o meio ambiente.

Objetivos específicos
• Aprofundar conhecimentos específicos sobre Administração e sua importância na adoção de técnicas que auxiliem a tomada de decisão;
• Refletir e discutir sobre a Teoria e a Prática, proporcionando a troca de experiências referentes às questões profissionais;
• Propiciar uma base conceitual e instrumental em busca de melhores resultados nas diferentes formas de gestão empresarial.
Curso: PEDAGOGIA
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Coordenação: PEDAGOGIA Período : 7º
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Disciplina:Planejamento Educacional Código PED-030
Carga Horária : 80 horas Validade: desde 2006.1
Pré-Requisito:
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Ementa:

Conceituação de Planejamento nos diferentes enfoques. Histórico do planejamento. O papel do Estado no planejamento: Fatores-econômicos - sociais e o planejamento da Educação. Elaboração, Execução, controle e avaliação do plano educacional. Considerações sobre o planejamento da Educação no Brasil num intercâmbio com outros países. Burocracia, eficiência e a teoria organizacional. Planejamento Educacional, projeto - político pedagógico e gestão escolar.
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Objetivos Gerais:

Levar o educando a ampliar o campo de visão sobre o planejamento como princípio para uma prática pedagógica democrática e a construção de novas teorias para a educação.

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Conteúdo Programático

Conceituação de planejamento nos diferentes enfoques tais como: Planejamento pedagógico e empresarial.
Planejamento: Processo de globalização, interdisciplinaridade e integração curriculares.
O planejamento como ponto de partida para uma pedagogia de projetos hoje.
A historia do planejamento origens e concepções
A literatura sobre planejamento e as contribuições da sociologia e da filosofia da educação
A Escola do ponto vista do planejamento no contexto da educação básica.
O papel do Estado no planejamento.
O planejamento e os fatores econômicos e sociais - implicações em resultados.
O planejamento em educação: perspectivas.
O planejamento como processo de elaboração: constituintes e constituídos.
Execução do planejamento: uma prática educativa em vigência.
Como organizar e controlar ações de planejamento.
Avaliação do planejamento em curso.
Avaliação e perspectivas de resultados.
O planejamento educacional no Brasil - perspectivas e tendências vinculadas a outros países.
Fundamentos do planejamento educacional no Brasil e em outros países.
Processo de elaboração de planos a partir da realidade da escola
O marco referencial e seus desdobramentos
Como proceder ao diagnostico: pesquisa e juízo.
A programação: como construir indicativos e ações para resolver um problema na escola.
Constituição de planos globais de curto e médio prazo na escola: como proceder?
Critérios pra elaboração, execução e avaliação participativa de planos.
Trabalho na escola/comunidade na elaboração de planos educacionais.
Trabalho na escola na perspectiva da participação no planejamento educacional.
O plano na sala de aula: confecção a partir da observação na sala de aula.
A necessidade dos planos administrativos e setoriais.
O planejamento e a organização como fatores de homogeneização e identidade.
Práticas de projetos na escola - uma nova aprendizagem.
Temas transversais/polêmicos - como trabalhar a partir do planejamento.
Projeto político pedagógico - o que è? Como se faz?
Concepções sobre o projeto político – pedagógico como uma referencia que nasceu a partir da necessidade do planejamento na escola.
P.P.P: Dimensões e entraves no processo de construção.
Gestão Escolar: Como a escola se organiza a partir da sua realidade e da suas necessidades.
A gestão escolar democrática: Uma proposta para um projeto político pedagógico
Apresentação de resultados a partir das intervenções feitas na construção do P.P.P. na escola.

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Metodologia

As atividades de sala de aula serão desenvolvidas através de aulas expositivas, palestras, debates, seminários, pesquisa bibliográfica, trabalhos em grupo,


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Bibliografia Básica

BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
KUENZER, Acácia Zeneida; CALAZANS, Maria Julieta Costa e GARCIA,Walter. Planejamento Educacional no Brasil. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2003



Bibliografia Complementar

LUCK, Heloísa. A Escola Participativa: O Trabalho do Gestor Escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão Democrática da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002
PLANO DE AULA

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO
TEMA: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
SÉRIE/ANO: 7º PERÍODO DE PEDAGOGIA

OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os acadêmicos sobre a importância do planejamento;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver uma dramatização que simule uma situação sobre o planejamento escolar.

CONTEÚDO:
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

Podemos definir planejamento educacional como o caminho para execução de um currículo escolar, ou seja, é ele que direciona as atividades de acordo com as necessidades e possibilidades do educando e da comunidade.
Para isso precisa-se fazer o planejamento curricular que é a forma de colocar em ação o planejamento educacional, considerando e delimitando os objetivos dos diversos graus de ensino.
O planejamento de ensino indica a atividade direcional, metódica e sistematizada que será empreendida pelo professor junto a seus alunos, em busca de propósitos definidos, ou seja, é um nível mais especifico de execução do planejamento curricular.
O planejamento de curso é a previsão do que melhor se possa fazer no setor de currículo, durante um período letivo, a fim de executar o planejamento curricular de maneira eficiente e com sentido de continuidade.
O planejamento de unidade representa a previsão mais detalhada e precisa do que é o planejamento de curso, de todas as atividades e recursos necessários para a definição de unidade de programa de uma atividade por meio do processo ensino-aprendizagem. As unidades não são mais do que unidades de aprendizagem, isto é, conjuntos de fatos, dados ou comportamentos inter-relacionados.
O plano de aula é um projeto de atividade. Destina-se a indicar elementos concretos de realização da unidade didática e, consequentemente, o plano de curso.
O planejamento de aula serve para o professor refletir e sistematizar o que irá executar em sala de aula para que não ocorra uma simples improvisação.

HIERARQUIA E RELACIONAMENTO DOS PLANEJAMENTOS

Na esfera educacional o processo de planejamento ocorre em diversos níveis, segundo a magnitude da ação que se tem em vista realizar.
O planejamento educacional é o mais amplo, geral e abrangente. Prevê a estruturação e o funcionamento da totalidade dos sistema educacional. Determina as diretrizes da política nacional de educação.
A seguir, temos o planejamento curricular, que está intimamente relacionado às prioridades assentadas no planejamento educacional. sua função é traduzir, em termos mais próximos e concretos, as linhas-mestras de ação delineadas no planejamento imediatamente superior, através de seus objetivos e metas. Constitui o esquema normativo que serve de base para definir e particularizar a linha de ação proposta pela escola. Permite a interrelação entre a escola e a comunidade.
Logo após, temos o planejamento de ensino, que parte sempre de pontos referenciais estabelecidos no planejamento curricular. Temos, em essência, neste tipo de planejamento, dimensões:
• filosófica, que explicita os objetivos da escola;
• psicológica, que indica a fase de desenvolvimento do aluno, suas possibilidades e interesses;
• social, que expressa as características do contexto sócio-econômico-cultural do aluno e suas exigências.
Este detalhamento é feito tendo em vista o processo ensino-aprendizagem.
Assim, chegamos ao nível mais elementar e próximo da ação educativa. É através dele que, em relação ao aluno:
• prevemos mudanças comportamentais e aprendizagem de elementos básicos;
• propomos aprendizagens a partir de experiências anteriores e de suas reais possibilidades;
• estimulamos a integração das diversas áreas de estudo.
Como vemos, o planejamento tem níveis distintos de abrangência; no entanto, cada nível tem bem definido e delimitado o seu universo. Sabemos que um nível particulariza - um ou vários - aspectos delineados no nível antecedente, especificando com maior precisão as decisões tomadas em relação a determinados eventos da ação educativa.
A linha de relacionamento se evidencia, então, através de escalões de complexidade decrescente, exigindo sempre um alto grau de coerência e subordinação na determinação dos objetivos almejados.

METODOLOGIA:

Aula expositiva e dramatização.

RECURSOS DIDÁTICOS:
 Livros de didática;
 Conteúdos pesquisados;
 Pincel para quadro;
 A voz.

AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através de perguntas do grupo à turma sobre o conteúdo de forma oral.





PLANO DE ENSINO
DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Administração
Nome da Disciplina: Sistemas Comunicação e Expressão Ano: 2009
Termo: 1°
Carga Horária: 60 h
Docente Responsável: Nelson Nobre
EMENTA:
Processo de leitura : exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa. Leitura e pseudo-leitura.
Elaboração de textos e estruturas gramaticais. A utilização de registros adequados a partir da correta expressão lingüística. Redação técnica e oficial.
OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver no aluno a capacidade de expressão escrita por meio da prática de produção textual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Teoria da Comunicação.
2. Técnicas de Comunicação.
3. Comunicação e Expressão Oral.
4. A Comunicação e o profissional de Administração.
5. A Comunicação na área do Comércio Exterior (relação com línguas estrangeiras)
6. Teoria do texto.
7. Estrutura do texto.
8. Produção Textual – Técnicas de Redação (Narração e Dissertação).
9. Coerência e Coesão Textual.
10. Discurso e Argumentação.
11. Redação Empresarial.
12. Estruturas gramaticais.
13. Leitura de dois livros (escolhidos pelos alunos e apresentados (oralmente) para a turma.
ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM (METODOLOGIAS DE SALA DE AULA):
Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação de seminários.
AVALIAÇÃO:
RECURSOS NECESSÁRIOS:
Pincel de quadro, projetor de multimídia, livros.
BIBLIOGRAFIA: BÁSICA; COMPLEMENTAR:
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT. 14 ed. Porto Alegre: [s.n.], 2006.
PLANO DE CURSO
Objetivos Gerais:
• Desenvolver o hábito da leitura e da escrita;
• Desenvolver a imaginação e a criatividade;
• Despertar o prazer pela leitura e pela produção de textos de diferentes gêneros;
• Proporcionar momentos de lazer, diversão, entretenimento e valorização da arte.
Objetivos Específicos:
• Recitar poemas;
• Dramatizar textos;
• Ouvir, ler, cantar músicas;
• Ler, interpretar e produzir textos em gera, inclusive, cordéis e jornais murais;
• Realizar estudos dirigido.
Conteúdos significativos:
• Leitura, interpretação e produção de textos;
• Estudo comparativo da gramática através dos textos;
• Linguagem verbal, não – verbal e mista;
• Elementos e funções da comunicação;
• Analise fonológica [fonema, letra, sílaba, divisão silábica];
• Ortografia;
• Acentuação gráfica;
• Pontuação;
• Concordância e regência adequadas ao nível do aluno.
Público-alvo:
Os alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental do turno vespertino .
Estratégias:
Apresentação de trabalhos individuais e coletivos em sala de aula; leitura, interpretação e produção de textos; recitação de poemas; dramatização de textos e canto; estudo dirigido; pesquisas; execução de exercícios escritos no caderno e no quadro.
Metodologia:
O método a ser aplicado partirá da construção do conhecimento através da leitura, pesquisa e produção de textos bem como da apresentação de trabalhos escritos e orais, individuais e coletivos pelos alunos.
Recursos:
CD player, Cds de áudio, Dvd, letras de músicas, poemas, textos em geral, folhas brancas, folhas pautadas, cartolinas, pincéis atômicos, livros didáticos, dicionários, enciclopédias, livros de literatura infanto-juvenil, cordéis.
Avaliação:
Através da observação em relação ao interesse, à participação, ao desempenho, aos trabalhos produzidos oralmente ou por escrito, individuais ou coletivos e às provas escritas e orais.
Cronograma:
Ano letivo 2009.
Observação:
A concretização deste plano de curso dependerá de recursos para ser colocado em prática e da motivação adequada dos alunos.
Bibliografia:
Almanaque Abril. Enciclopédia de atualidades 2006. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: 1997.
Cabral, Isabel Cristina Martelli. Palavra aberta – 5ª série: Ensino Fundamental / Isabel Cabral. – 2ª ed. ver. E atual – São Paulo: Atual, 2000.
Cabral, Isabel Cristina Martelli. Palavra aberta – 6ª série: Ensino Fundamental / Isabel Cabral. – 2ª ed. ver. E atual – São Paulo: Atual, 2000.
http://geocities.yahoo.com.br/leitura.









PLANO DE UNIDADE:
Refere-se às unidades que no contexto da disciplina formam um todo; ex. na matéria Informática temos como unidade :
Técnicas de Programação, Linguagens de Programação, Formação de Arquivos um todo completo formado pôr 3 tópicos básicos;
Unidade: Informática Carga Horária : 12 horas
Objetivos Específicos Conteúdo Estratégia de Ensino Recursos de Ensino e bibliografia Avaliação
Orientar para o uso de metodologias de sistemas Teoria e exercícios voltados a técnica de desenvolvimento de sistemas Utilização de casos reais Apostilas
Transparências
Vídeos Trabalhos
Provas
Exercícios de classe









FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO



PLANEJAMENTO EDUCACIONAL


Chalina Nobre
Leonilson Bittencourt
Marco Souza
Elisângela Brizard







Porto Velho
2009
- Índice Fundamental do Direito
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Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades

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Profissão de Orientador Educacional - Regulamento
Decreto nº 72.846, de 26 de setembro de 1973
Regulamentada a Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o Exercício da Profissão de Orientador Educacional
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Decreta:

Art. 1º Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito do ensino de 1º e 2º graus, visando o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas.
obs.dji.grau.4: Educação; Exercício; Exercício profissional

Art. 2º O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo:
I - Dos licenciados em pedagogia, habilitados em orientação educacional, possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino superior oficiais ou reconhecidos.
II - Dos portadores de diplomas ou certificados de orientador educacional obtidos em cursos de pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação.
III - Dos diplomados em orientação educacional por escolas estrangeiras, cujos títulos sejam revalidados na forma da legislação em vigor.
Art. 3º É assegurado ainda o direito de exercer a profissão de Orientador Educacional:
I - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71, na forma do art. 63, da Lei nº 4.024-61, em todo o ensino 1º e 2º graus.
II - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71 na forma do artigo 64, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, até a 4º série do ensino de 1º grau.
Art. 4º Os profissionais, de que tratam os artigos anteriores, somente poderão exercer a profissão após satisfazerem os seguintes requisitos:
I - Registro dos diplomas ou certificados no Ministério da Educação e Cultura;
II - Registro profissional no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.
Art. 5º A Profissão de Orientador Educacional, observadas as condições previstas neste regulamento, se exerce na órbita pública ou privada, por meio de planejamento, coordenação, supervisão, execução, aconselhamento e acompanhamento relativos às atividades de orientação educacional, bem como por meio de estudos, pesquisas, análises, pareceres compreendidos no seu campo profissional.

Art. 6º Os documentos referentes ao campo de ação profissional de que trata o artigo anterior só terão validade quando assinados por Orientador Educacional, devidamente registrado na forma desse regulamento.

Art. 7º É obrigatório a citação do número do registro de Orientador Educacional em todos os documentos que levam sua assinatura.

Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional:
a) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de:
1 - Escola;
2 - Comunidade.
b) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas.
c) Coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global.
d) Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando.
e) Coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional.
f) Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando.
g) Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial.
h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar.
i) Ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específicas do ensino.
j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.
l) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.
Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:
a) Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade;
b) Participar no processo de caracterização da clientela escolar;
c) Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;
d) Participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;
e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;
f) Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários;
g) Participar no processo de integração escola-família-comunidade;
h) Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.
Art. 10. No preenchimento de cargos públicos, para os quais se faz mister qualificação de Orientador Educacional, requer-se, como condição essencial, que os candidatos hajam satisfeito, previamente, as exigências da Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968 e deste regulamento.
obs.dji.grau.1: Profissão de Orientador Educacional - L-005.564-1968

Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 26 de setembro de 1973; 152º da Independência e 85º da República.
Emilio G. Médice
Confúcio Pamplona
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