sábado, 27 de junho de 2009

Gestão Empresarial


A gestão eficiente e eficaz de um negócio é um fator determinante da sustentabilidade empresarial. O contexto atual globalizado, repleto de mudanças no ambiente externo e interno da empresa, exige dos gestores preparo, conhecimento e habilidades para atuar em situações bastante complexas, adequando-se às necessidades da realidade econômico-cultural brasileira. As disciplinas deste curso apresentam os conceitos essenciais e respectivos mecanismos de desenvolvimento da gestão, preparando pessoas e executivos para o sucesso profissional em ambientes competitivos. O curso também propicia uma interação efetiva entre os participantes, enfatizando a utilização do trabalho em equipe e dos instrumentos de aprendizagem capaz de formar líderes do mais elevado nível profissional.

Objetivo geral
Fornecer aos participantes uma visão sistêmica e abrangente das atividades dos gestores e funções básicas da organização, em nível empresarial, o que permitirá conhecer e analisar as condições de um ambiente empresarial competitivo e seus relacionamentos com o meio ambiente.

Objetivos específicos
• Aprofundar conhecimentos específicos sobre Administração e sua importância na adoção de técnicas que auxiliem a tomada de decisão;
• Refletir e discutir sobre a Teoria e a Prática, proporcionando a troca de experiências referentes às questões profissionais;
• Propiciar uma base conceitual e instrumental em busca de melhores resultados nas diferentes formas de gestão empresarial.
Curso: PEDAGOGIA
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Coordenação: PEDAGOGIA Período : 7º
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Disciplina:Planejamento Educacional Código PED-030
Carga Horária : 80 horas Validade: desde 2006.1
Pré-Requisito:
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Ementa:

Conceituação de Planejamento nos diferentes enfoques. Histórico do planejamento. O papel do Estado no planejamento: Fatores-econômicos - sociais e o planejamento da Educação. Elaboração, Execução, controle e avaliação do plano educacional. Considerações sobre o planejamento da Educação no Brasil num intercâmbio com outros países. Burocracia, eficiência e a teoria organizacional. Planejamento Educacional, projeto - político pedagógico e gestão escolar.
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Objetivos Gerais:

Levar o educando a ampliar o campo de visão sobre o planejamento como princípio para uma prática pedagógica democrática e a construção de novas teorias para a educação.

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Conteúdo Programático

Conceituação de planejamento nos diferentes enfoques tais como: Planejamento pedagógico e empresarial.
Planejamento: Processo de globalização, interdisciplinaridade e integração curriculares.
O planejamento como ponto de partida para uma pedagogia de projetos hoje.
A historia do planejamento origens e concepções
A literatura sobre planejamento e as contribuições da sociologia e da filosofia da educação
A Escola do ponto vista do planejamento no contexto da educação básica.
O papel do Estado no planejamento.
O planejamento e os fatores econômicos e sociais - implicações em resultados.
O planejamento em educação: perspectivas.
O planejamento como processo de elaboração: constituintes e constituídos.
Execução do planejamento: uma prática educativa em vigência.
Como organizar e controlar ações de planejamento.
Avaliação do planejamento em curso.
Avaliação e perspectivas de resultados.
O planejamento educacional no Brasil - perspectivas e tendências vinculadas a outros países.
Fundamentos do planejamento educacional no Brasil e em outros países.
Processo de elaboração de planos a partir da realidade da escola
O marco referencial e seus desdobramentos
Como proceder ao diagnostico: pesquisa e juízo.
A programação: como construir indicativos e ações para resolver um problema na escola.
Constituição de planos globais de curto e médio prazo na escola: como proceder?
Critérios pra elaboração, execução e avaliação participativa de planos.
Trabalho na escola/comunidade na elaboração de planos educacionais.
Trabalho na escola na perspectiva da participação no planejamento educacional.
O plano na sala de aula: confecção a partir da observação na sala de aula.
A necessidade dos planos administrativos e setoriais.
O planejamento e a organização como fatores de homogeneização e identidade.
Práticas de projetos na escola - uma nova aprendizagem.
Temas transversais/polêmicos - como trabalhar a partir do planejamento.
Projeto político pedagógico - o que è? Como se faz?
Concepções sobre o projeto político – pedagógico como uma referencia que nasceu a partir da necessidade do planejamento na escola.
P.P.P: Dimensões e entraves no processo de construção.
Gestão Escolar: Como a escola se organiza a partir da sua realidade e da suas necessidades.
A gestão escolar democrática: Uma proposta para um projeto político pedagógico
Apresentação de resultados a partir das intervenções feitas na construção do P.P.P. na escola.

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Metodologia

As atividades de sala de aula serão desenvolvidas através de aulas expositivas, palestras, debates, seminários, pesquisa bibliográfica, trabalhos em grupo,


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Bibliografia Básica

BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
KUENZER, Acácia Zeneida; CALAZANS, Maria Julieta Costa e GARCIA,Walter. Planejamento Educacional no Brasil. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2003



Bibliografia Complementar

LUCK, Heloísa. A Escola Participativa: O Trabalho do Gestor Escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão Democrática da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002
PLANO DE AULA

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO
TEMA: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
SÉRIE/ANO: 7º PERÍODO DE PEDAGOGIA

OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os acadêmicos sobre a importância do planejamento;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver uma dramatização que simule uma situação sobre o planejamento escolar.

CONTEÚDO:
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

Podemos definir planejamento educacional como o caminho para execução de um currículo escolar, ou seja, é ele que direciona as atividades de acordo com as necessidades e possibilidades do educando e da comunidade.
Para isso precisa-se fazer o planejamento curricular que é a forma de colocar em ação o planejamento educacional, considerando e delimitando os objetivos dos diversos graus de ensino.
O planejamento de ensino indica a atividade direcional, metódica e sistematizada que será empreendida pelo professor junto a seus alunos, em busca de propósitos definidos, ou seja, é um nível mais especifico de execução do planejamento curricular.
O planejamento de curso é a previsão do que melhor se possa fazer no setor de currículo, durante um período letivo, a fim de executar o planejamento curricular de maneira eficiente e com sentido de continuidade.
O planejamento de unidade representa a previsão mais detalhada e precisa do que é o planejamento de curso, de todas as atividades e recursos necessários para a definição de unidade de programa de uma atividade por meio do processo ensino-aprendizagem. As unidades não são mais do que unidades de aprendizagem, isto é, conjuntos de fatos, dados ou comportamentos inter-relacionados.
O plano de aula é um projeto de atividade. Destina-se a indicar elementos concretos de realização da unidade didática e, consequentemente, o plano de curso.
O planejamento de aula serve para o professor refletir e sistematizar o que irá executar em sala de aula para que não ocorra uma simples improvisação.

HIERARQUIA E RELACIONAMENTO DOS PLANEJAMENTOS

Na esfera educacional o processo de planejamento ocorre em diversos níveis, segundo a magnitude da ação que se tem em vista realizar.
O planejamento educacional é o mais amplo, geral e abrangente. Prevê a estruturação e o funcionamento da totalidade dos sistema educacional. Determina as diretrizes da política nacional de educação.
A seguir, temos o planejamento curricular, que está intimamente relacionado às prioridades assentadas no planejamento educacional. sua função é traduzir, em termos mais próximos e concretos, as linhas-mestras de ação delineadas no planejamento imediatamente superior, através de seus objetivos e metas. Constitui o esquema normativo que serve de base para definir e particularizar a linha de ação proposta pela escola. Permite a interrelação entre a escola e a comunidade.
Logo após, temos o planejamento de ensino, que parte sempre de pontos referenciais estabelecidos no planejamento curricular. Temos, em essência, neste tipo de planejamento, dimensões:
• filosófica, que explicita os objetivos da escola;
• psicológica, que indica a fase de desenvolvimento do aluno, suas possibilidades e interesses;
• social, que expressa as características do contexto sócio-econômico-cultural do aluno e suas exigências.
Este detalhamento é feito tendo em vista o processo ensino-aprendizagem.
Assim, chegamos ao nível mais elementar e próximo da ação educativa. É através dele que, em relação ao aluno:
• prevemos mudanças comportamentais e aprendizagem de elementos básicos;
• propomos aprendizagens a partir de experiências anteriores e de suas reais possibilidades;
• estimulamos a integração das diversas áreas de estudo.
Como vemos, o planejamento tem níveis distintos de abrangência; no entanto, cada nível tem bem definido e delimitado o seu universo. Sabemos que um nível particulariza - um ou vários - aspectos delineados no nível antecedente, especificando com maior precisão as decisões tomadas em relação a determinados eventos da ação educativa.
A linha de relacionamento se evidencia, então, através de escalões de complexidade decrescente, exigindo sempre um alto grau de coerência e subordinação na determinação dos objetivos almejados.

METODOLOGIA:

Aula expositiva e dramatização.

RECURSOS DIDÁTICOS:
 Livros de didática;
 Conteúdos pesquisados;
 Pincel para quadro;
 A voz.

AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através de perguntas do grupo à turma sobre o conteúdo de forma oral.





PLANO DE ENSINO
DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Administração
Nome da Disciplina: Sistemas Comunicação e Expressão Ano: 2009
Termo: 1°
Carga Horária: 60 h
Docente Responsável: Nelson Nobre
EMENTA:
Processo de leitura : exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa. Leitura e pseudo-leitura.
Elaboração de textos e estruturas gramaticais. A utilização de registros adequados a partir da correta expressão lingüística. Redação técnica e oficial.
OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver no aluno a capacidade de expressão escrita por meio da prática de produção textual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Teoria da Comunicação.
2. Técnicas de Comunicação.
3. Comunicação e Expressão Oral.
4. A Comunicação e o profissional de Administração.
5. A Comunicação na área do Comércio Exterior (relação com línguas estrangeiras)
6. Teoria do texto.
7. Estrutura do texto.
8. Produção Textual – Técnicas de Redação (Narração e Dissertação).
9. Coerência e Coesão Textual.
10. Discurso e Argumentação.
11. Redação Empresarial.
12. Estruturas gramaticais.
13. Leitura de dois livros (escolhidos pelos alunos e apresentados (oralmente) para a turma.
ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM (METODOLOGIAS DE SALA DE AULA):
Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação de seminários.
AVALIAÇÃO:
RECURSOS NECESSÁRIOS:
Pincel de quadro, projetor de multimídia, livros.
BIBLIOGRAFIA: BÁSICA; COMPLEMENTAR:
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT. 14 ed. Porto Alegre: [s.n.], 2006.
PLANO DE CURSO
Objetivos Gerais:
• Desenvolver o hábito da leitura e da escrita;
• Desenvolver a imaginação e a criatividade;
• Despertar o prazer pela leitura e pela produção de textos de diferentes gêneros;
• Proporcionar momentos de lazer, diversão, entretenimento e valorização da arte.
Objetivos Específicos:
• Recitar poemas;
• Dramatizar textos;
• Ouvir, ler, cantar músicas;
• Ler, interpretar e produzir textos em gera, inclusive, cordéis e jornais murais;
• Realizar estudos dirigido.
Conteúdos significativos:
• Leitura, interpretação e produção de textos;
• Estudo comparativo da gramática através dos textos;
• Linguagem verbal, não – verbal e mista;
• Elementos e funções da comunicação;
• Analise fonológica [fonema, letra, sílaba, divisão silábica];
• Ortografia;
• Acentuação gráfica;
• Pontuação;
• Concordância e regência adequadas ao nível do aluno.
Público-alvo:
Os alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental do turno vespertino .
Estratégias:
Apresentação de trabalhos individuais e coletivos em sala de aula; leitura, interpretação e produção de textos; recitação de poemas; dramatização de textos e canto; estudo dirigido; pesquisas; execução de exercícios escritos no caderno e no quadro.
Metodologia:
O método a ser aplicado partirá da construção do conhecimento através da leitura, pesquisa e produção de textos bem como da apresentação de trabalhos escritos e orais, individuais e coletivos pelos alunos.
Recursos:
CD player, Cds de áudio, Dvd, letras de músicas, poemas, textos em geral, folhas brancas, folhas pautadas, cartolinas, pincéis atômicos, livros didáticos, dicionários, enciclopédias, livros de literatura infanto-juvenil, cordéis.
Avaliação:
Através da observação em relação ao interesse, à participação, ao desempenho, aos trabalhos produzidos oralmente ou por escrito, individuais ou coletivos e às provas escritas e orais.
Cronograma:
Ano letivo 2009.
Observação:
A concretização deste plano de curso dependerá de recursos para ser colocado em prática e da motivação adequada dos alunos.
Bibliografia:
Almanaque Abril. Enciclopédia de atualidades 2006. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: 1997.
Cabral, Isabel Cristina Martelli. Palavra aberta – 5ª série: Ensino Fundamental / Isabel Cabral. – 2ª ed. ver. E atual – São Paulo: Atual, 2000.
Cabral, Isabel Cristina Martelli. Palavra aberta – 6ª série: Ensino Fundamental / Isabel Cabral. – 2ª ed. ver. E atual – São Paulo: Atual, 2000.
http://geocities.yahoo.com.br/leitura.









PLANO DE UNIDADE:
Refere-se às unidades que no contexto da disciplina formam um todo; ex. na matéria Informática temos como unidade :
Técnicas de Programação, Linguagens de Programação, Formação de Arquivos um todo completo formado pôr 3 tópicos básicos;
Unidade: Informática Carga Horária : 12 horas
Objetivos Específicos Conteúdo Estratégia de Ensino Recursos de Ensino e bibliografia Avaliação
Orientar para o uso de metodologias de sistemas Teoria e exercícios voltados a técnica de desenvolvimento de sistemas Utilização de casos reais Apostilas
Transparências
Vídeos Trabalhos
Provas
Exercícios de classe









FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO



PLANEJAMENTO EDUCACIONAL


Chalina Nobre
Leonilson Bittencourt
Marco Souza
Elisângela Brizard







Porto Velho
2009
- Índice Fundamental do Direito
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Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades

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Profissão de Orientador Educacional - Regulamento
Decreto nº 72.846, de 26 de setembro de 1973
Regulamentada a Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o Exercício da Profissão de Orientador Educacional
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Decreta:

Art. 1º Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito do ensino de 1º e 2º graus, visando o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas.
obs.dji.grau.4: Educação; Exercício; Exercício profissional

Art. 2º O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo:
I - Dos licenciados em pedagogia, habilitados em orientação educacional, possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino superior oficiais ou reconhecidos.
II - Dos portadores de diplomas ou certificados de orientador educacional obtidos em cursos de pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação.
III - Dos diplomados em orientação educacional por escolas estrangeiras, cujos títulos sejam revalidados na forma da legislação em vigor.
Art. 3º É assegurado ainda o direito de exercer a profissão de Orientador Educacional:
I - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71, na forma do art. 63, da Lei nº 4.024-61, em todo o ensino 1º e 2º graus.
II - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71 na forma do artigo 64, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, até a 4º série do ensino de 1º grau.
Art. 4º Os profissionais, de que tratam os artigos anteriores, somente poderão exercer a profissão após satisfazerem os seguintes requisitos:
I - Registro dos diplomas ou certificados no Ministério da Educação e Cultura;
II - Registro profissional no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.
Art. 5º A Profissão de Orientador Educacional, observadas as condições previstas neste regulamento, se exerce na órbita pública ou privada, por meio de planejamento, coordenação, supervisão, execução, aconselhamento e acompanhamento relativos às atividades de orientação educacional, bem como por meio de estudos, pesquisas, análises, pareceres compreendidos no seu campo profissional.

Art. 6º Os documentos referentes ao campo de ação profissional de que trata o artigo anterior só terão validade quando assinados por Orientador Educacional, devidamente registrado na forma desse regulamento.

Art. 7º É obrigatório a citação do número do registro de Orientador Educacional em todos os documentos que levam sua assinatura.

Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional:
a) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de:
1 - Escola;
2 - Comunidade.
b) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas.
c) Coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global.
d) Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando.
e) Coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional.
f) Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando.
g) Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial.
h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar.
i) Ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específicas do ensino.
j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.
l) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.
Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:
a) Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade;
b) Participar no processo de caracterização da clientela escolar;
c) Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;
d) Participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;
e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;
f) Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários;
g) Participar no processo de integração escola-família-comunidade;
h) Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.
Art. 10. No preenchimento de cargos públicos, para os quais se faz mister qualificação de Orientador Educacional, requer-se, como condição essencial, que os candidatos hajam satisfeito, previamente, as exigências da Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968 e deste regulamento.
obs.dji.grau.1: Profissão de Orientador Educacional - L-005.564-1968

Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 26 de setembro de 1973; 152º da Independência e 85º da República.
Emilio G. Médice
Confúcio Pamplona
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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Necessidade e Importância do planejamento em Orientação Educacional


Há uma imagem negativa sem subsídios da função do Orientador Educacional e situações advindas reforçam a exigência de planejamento para reforçar as propriedades reais desta função vamos destacar algumas.
Atendimento a situações de emergência, controle de disciplina, etc. são atendimentos improvisados sem compromisso político com a transformação da escola que contribuem nesse aspecto. Que pode estar acobertando acomodação de outros profissionais da escola que delegam exclusivamente para o orientador educacional parte de suas responsabilidades.
O plano de Orientação Educacional deve anteceder a situações desnecessariamente desgastantes geradas pela falta de conhecimento do significado da função por alunos, pais, professores e equipe administrativa e criam expectativas inadequadas que fatalmente resultam negativamente quando não se orientam por uma ação organizada.
Parecendo muitas vezes para alguns que o trabalho do orientador é irrelevante e inconsistente, opinião essa associada aos fatores anteriormente citados, respaldada pela pratica errônea de alguns orientadores, outras vezes injusta porque não está demonstrada clara e objetivamente no trabalho da escola.
Porém essas distorções podem ser gradativamente corrigidas e eliminadas com a efetivação das propostas do planejamento.
Entendendo-se que a produção de planos e projetos por si, não podem solucionar situações conflitantes, uma vez que é a ação prática que transforma a realidade e a constrói, mas objetivamente estabelecem a imagem de uma condição desejada e das ações necessárias para construí-las, as quais, caso não sejam colocadas em prática, de nada adiantam.
No entanto conflitos naturais são muito grandes e demandam perseverança, competência e vontade de superá-los que exige a atitude de ter um planejamento que ajudará o orientador a construir e estabelecer a relevância do seu trabalho, garantindo as peculiaridades da prática da Orientação Educacional demonstrando a importância e relevância da Orientação Educacional para o desenvolvimento da prática pedagógica da escola como um todo no seu ambiente de trabalho.
Esses aspectos devem, no entanto ser considerados em uma ação dialética para contribuir efetivamente na superação de condições limitadas em vez de negá-las, ou contrapô-las.
Existem atribuições que contribuem para um planejamento bem organizado que devem ser consideradas como por exemplo, definir meta do trabalho e ordenar finalidades aos objetivos amplos e os específicos, ordenar também as ações a serem iniciadas, estabelecer articulação e integração com todos no ambiente de trabalho, deixar claro o desenvolvimento das ações quanto as responsabilidades de cada um, não permitir omissão dos outros profissionais da escola, racionalizar a distribuição e o uso de tempo, energia e recursos, etc.
É evidente a significação desse processo e complexo o trabalho do orientador voltado para o alargamento dos horizontes sócio-culturais de sua clientela.
Contudo isso, ainda existe resistência de alguns orientadores assim como outros profissionais da área social, que usam uma série de argumentos para justificar sua negativa de planejar.
O próprio fator de resistência indica a necessidade do processo do planejamento no esforço de identificação dessa problemática e dos fatores à ela relacionados analisando e tomando decisões para vencer a resistência.
Conseqüentemente a falta de planejamento para orientar uma ação, ou agir sem os cuidados de análise objetiva e globalizante, torna essa ação imprecisa, inconsistente, incoerente e até mesmo modesta. Resumindo gera fatores que contribuem com a errônea imagem da função do orientador educacional como foi comentado no início deste texto.
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E TECNOLOGIA
FATEC - RO

PEDAGOGIA
PSICOPEDAGOGIA
PROF.ª JOELMA
CHALINA SANTANA DA SILVA NOBRE

RESENHA: FENÔMENO PEDAGÓGICO

SILVA, Maria Cecília Almeida. Psicopedagogia: em busca de uma fundamentação teórica – Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1998.

Esta é uma obra que resultou de um trabalho da autora para defender seu mestrado no programa de Pós-Graduação em Educação da PUC-RIO, que centrou-se na busca de fundamentação teórica da psicopedagogia que precisava de uma definição para tal.
A procura abordou vários aspectos como análise da evolução da prática psicopedagógica que destaca o objeto da psicopedagogia que são as dificuldades de aprendizagem sendo nessa perspectiva a psicologia e pedagogia vista como elementos justapostos e sendo assim a psicologia apenas estimuladora, normativa e reguladora da vida intelectual.
Isso muda, os sintomas passam a ser relativos então a psicopedagogia muda de objeto considerando agora a gênese da aprendizagem assim seu objeto passa a ser o processo de aprendizagem e seu objetivo, remediar ou refazer esse processo em todos os aspectos com essa característica, entendo que dessa forma fica mais voltada para o individuo contribuindo para o desenvolvimento da sociedade.
Quando a psicopedagogia considera a aprendizagem como processo, podemos então identificá-la com o processo de construção do conhecimento porque ambos rompem a ligação ensino-aprendizagem. Essa relação que a autora traz é aprofundar sobre essa identificação que acredita a psicopedagogia como processo de construção do conhecimento e como objeto o ser cognoscente, sendo esse ser determinado por várias dimensões, relacional, contextual e interpessoal. Portanto a ação do ser cognoscente sobre o objeto é o ponto de partida para a construção do conhecimento, mas este não ocorre sem a estruturação do vivido através das operações que o prolongam no sujeito.
É importante ressaltar que pode haver conflito entre essas dimensões que venham bloquear a autonomia do ser cognoscente, havendo ainda uma heteronomia que no nível individual chama-se racionalização e no nível da ação coletiva denomina-se ideologia, contudo mesmo com todas essas contrariedades há um núcleo organizador.
As diferentes dimensões do ser cognoscente entram em conflitos e se complementam numa ação que organiza e modifica o meio que como conseqüência gera a construção de conhecimento e, por seu caráter estruturante e totalizador, a construção do próprio sujeito cognoscente, que possui um núcleo organizador que chamamos o eu cognoscente. Constituído basicamente por processos psíquicos secundários, funciona regido pelo principio da realidade que percebe se pode fazer algo ou não.
A autora ressalta a linguagem como necessária para a construção do eu cognoscente começa insignificante no estágio sensório-motor, transformando-se no decorrer da psicogênese em um fator estratégico no atingimento do período operatório, onde contribui para uma maior flexibilidade, facilitando a generalização do pensamento. Segundo a autora pensamento e linguagem, num estágio avançado da psicogênese, se integram cada vez mais, fundindo-se finalmente.
Paralelamente ao desenvolvimento da linguagem, acontecem movimentos simultâneos que caracterizam as vias do desenvolvimento gradativo do eu cognoscente em direção à sua autonomia.
Com referência nas teorias de estágio do desenvolvimento da libido em Freud, os objetos parciais e o objeto total de M. Klein, o processo de individuação de Mahler, o pensamento paratáxico e sintáxico de Sullivan,o diagrama epigenético de Erikson e a gênese do desenvolvimento genético de Piaget, podemos considerar sete movimentos simultâneos: desorganização-integração; indiferenciação-diferenciação; simbiose-individuação; dissociação-síntese; realismo-representação; centralização-descentralização; percepção-operação.
Esses movimentos simultâneos não são lineares, posto que inseridos na articulação entre as diferentes dimensões do ser cognoscente. Essa construção da autonomia tem, como correlata, a capacidade de síntese criadora e transformadora.
Tendo em vista todas as discussões neste estudo, a psicopedagogia é um campo do conhecimento que tem por objeto o ser cognoscente e por objetivo fundamental facilitar a construção da individuação e da autonomia do eu cognoscente identificando e clarificando os obstáculos que impedem que esta construção se faça.
Dentro desta definição, os obstáculos à construção do eu cognoscente aparecem sob a forma de sintoma, ou seja, de um sinal que pode ser entendido como o problema. Assim, não existiriam obstáculos lógicos ou desiderativos ou relacionais, mas uma desarticulação no confronto e na interação entre as diferentes dimensões. Essa forma de articulação entre as dimensões poderia ser uma má articulação, que levaria a uma fala organização do eu cognoscente. Esta falsa organização seria uma defesa do eu cognoscente, seria uma recombinação portanto em defesa do ego, preservando sua organização, mas podendo criar o sintoma.
Podemos perceber que os mecanismos do ego e do eu cognoscente são diferentes mas ambos são equilibrantes e protetores, podem ocasionar a paralisação da ação do eu cognoscente, na medida em que preenchendo as lacunas impedem a busca de novas associações. Portanto, as defesas se tornam sintomas.
Este estudo serviu como um ponto de partida para o complemento da procura de fundamentação teórica para a psicopedagogia, que conclui-se tem por objetivo, facilitar a construção do eu cognoscente, situa no sujeito a indagação psicopedagógica, mudando o enfoque em relação à definição preliminar que, tendo como objetivo facilitar o processo de construção do conhecimento, situa sua indagação no processo. Essa mudança de enfoque implica algumas considerações.
Contudo essas considerações servem como uma iniciação a psicopedagogia com idéias criativas e originais e uma linguagem correta e clara utiliza recurso explicativo como gráfico para melhor interpretação da obra recomendada para profissionais da educação e pesquisadores do assunto.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Como se ensina




Esse texto aborda sobre ensino na descrição das autoras e fala do ensino intencional e suas característica. Primeiro esclarecendo que ensino é diferente de aprendizagem, pode haver aprendizagem sem ensino, e nem sempre o ensino produz aprendizagem esperada. A aprendizagem é um processo interno, que ocorre no interior da mente de uma pessoa, já o ensino é uma atividade visível.
As autoras começam essa análise pormenorizada de cada aspecto do ensino aqui relacionado em que ensinar é uma atividade com intenções que devem ser acompanhadas por responsabilidade do educador e da sociedade. Afinal o educador ensina para transformar a sociedade porque quer algo melhor para seus alunos, projeta um futuro para eles. O ensino é uma atividade que compromete moralmente quem o realiza. Não é uma atividade neutra.
Em nossa sociedade, a prática social de ensinar está regulamentada pela estrutura política, por meio do direito de aprender e do direito de ensinar. O que limita as intenções do educador.
Ser responsável pela relação interpessoal implica que o educador administre seus próprios sentimentos para ter uma boa relação com os alunos. Antecipe os sentimentos e ajude os alunos a administrá-los.
É preciso observar os currículos na hora de ensina, existem conteúdos que não estão de acordo com a realidade do aluno.
É necessário também que o educador tenha uma boa relação interpessoal manter um bom clima de trabalho na aula e estimular a motivação para aprender.
O professor que cria uma situação que permite o aluno a aprender usa então sua estratégia de ensino. Finalmente nesse estudo fala-se sobre avaliação.



REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

FAIRSTEN, Gabriela Alejandra – GYSSEILS, Silvana. Como se ensina. São Paulo, ed. Loyola, 2005.