segunda-feira, 15 de março de 2010

PESQUISA ÉTICA E CIDADANIA

FACULDADE DE CIENCIAS ADMINISTRATIVAS E TECNOLOGIA
FATEC-RO






ÉTICA E CIDADANIA




Acadêmica: Chalina Santana da Silva Nobre









Porto Velho
2009
BIOÉTICA
Bioética é o estudo transdisciplinar entre biologia, medicina, filosofia (ética) e direito (biodireito) que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida humana, animal e responsabilidade ambiental. Considera, portanto, questões onde não existe consenso moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia, os transgênicos e as pesquisas com células tronco, bem como a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas e suas aplicações.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bio%C3%A9tica
METAÉTICA
a) é o estudo dos aspectos lógicos de um discurso ou tratado moral. É o estudo do significado dos termos usados no discurso ético;
b) é o tipo de reflexão que analisa o discurso moral constituindo uma metalinguagem de caráter pretendidamente neutro ou não-normativo.
Mainetti J.A. Bioetica Sistematica. La Plata: Quirón, 1991:69.
________________________________________
Fonte :http://www.ufrgs.br/bioetica/metaetic.htm

ÉTICA TELEOLÓGICA

Etica Teleologica defendida por autores com ARISTOTELES e uma Élica consequencialista isto significa que a boa ação se deve medir pelas consequencias. Ou seja, a fim da ação é o que determina todo o agir. E o fim último e mais importante é a felicidade. Todos os homens se devem reger por esta finalidade.

Fonte :http://filosoficamentefalando.blogs.sapo.pt/4024.html

O QUE É VIRTUDE?

A virtude é uma capacidade atada a origens transcedentais, em sua expressão conceptual genérica; ligada às propriedades do espiríto é essencial e se manifesta envolvida pelo amor, pela sabedoria , pela ação competente em exercer o respeito ao ser e a prática do bem, pela reflexão que mantém a energia humana em convivio com outras esferas mais abrangentes. LOPES, (p. 76).

ÉTICA DA VIRTUDE
A Ética da virtude ensina que o exercicio continuo de bons hábitos conduz à aquisição da virtude, mesmo que seja àrduo o caminho para conquistá-la. Da mesma forma, o atleta que almeja atingir recordes necessita treinar inumeras vezes, e por longo tempo, antes de alcançar seu intento. Ramos e Arruda (p.72)
A vitude ética diz respeito ao carater. Assim, a medida que cresce o hábito de praticar açoes boas, o caráter da pessoa torna-se mais enriquecido, e ela , mais virtuosa.


PAIDÉIA
Paideia , segundo Werner Jaeger, era o "processo de educação em sua forma verdadeira, a forma natural e genuinamente humana" na Grécia antiga.
Histórico
Inicialmente, a palavra paidéia (de paidos - criança) significava simplesmente "criação de meninos". Mas, como veremos, este significado inicial da palavra está muito longe do elevado sentido que mais tarde adquiriu.
O termo também significa a própria cultura construída a partir da educação. Era o ideal que os gregos cultivavam do mundo, para si e para sua juventude. Uma vez que o governo próprio era muito valorizado pelos gregos, a Paidéia combinava ethos (hábitos) que o fizessem ser digno e bom tanto como governado quanto como governante. O objetivo não era ensinar ofícios, mas sim treinar a liberdade e nobreza. Paidéia também pode ser encarada como o legado deixado de uma geração para outra na sociedade.
Um pedagogo - um escravo, na época - conduzia o jovem, com sua lanterna ilumina(dor)a, até aos centros ou assembléias, onde ocorriam as discussões que envolviam pensamentos críticos, criativos, resgates de cultura, valorização da experiência dos anciãos etc.
Supõe-se que, no processo sócio-histórico, esse mesmo pedagogo libertou-se, talvez de tanto dialogar nos acompanhamentos do jovem até as assembléias, tornando-se um personagem da paidéia, e seu consuma(dor).
Mas, se até então o objectivo fundamental da educação era a formação aristocrática do homem individual como Kalos agathos ("Belo e Bom"), a partir do século V a. C., exige-se algo mais da educação. Para além de formar o homem, a educação deve ainda formar o cidadão. A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de ser suficiente.
É então que o ideal educativo grego aparece como paidéia, formação geral que tem por tarefa construir o homem como homem e como cidadão. Platão define paidéia da seguinte forma "(...) a essência de toda a verdadeira educação ou paidéia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento" (cit. in Jaeger, 1995: 147)
Do significado original da palavra paidéia como criação de meninos, o conceito alarga-se para, no século IV a.C., adquirir a forma cristalizada e definitiva com que foi consagrado como ideal educativo da Grécia clássica.
Como diz Jaeger (1995), os gregos deram o nome de paidéia a "todas as formas e criações espirituais e ao tesouro completo da sua tradição, tal como nós o designamos por Bildung ou pela palavra latina, cultura." Daí que, para traduzir o termo paidéia "não se possa evitar o emprego de expressões modernas como civilização, tradição, literatura, ou educação; nenhuma delas coincidindo, porém, com o que os gregos entendiam por paidéia. Cada um daqueles termos se limita a exprimir um aspecto daquele conceito global. Para abranger o campo total do conceito grego, teríamos de empregá-los todos de uma só vez." (Jaeger, 1995: 1).
Na sua abrangência, o conceito de paideia não designa unicamente a técnica própria para, desde cedo, preparar a criança para a vida adulta. A ampliação do conceito fez com que ele passasse também a designar o resultado do processo educativo que se prolonga por toda vida, muito para além dos anos escolares.
A paidéia, vem por isso a significar "cultura entendida no sentido perfectivo que a palavra tem hoje entre nós: o estado de um espírito plenamente desenvolvido, tendo desabrochado todas as suas virtualidades, o do homem tornado verdadeiramente homem" (Marrou, 1966: 158).
Paidéia na atualidade
Mortimer Adler - um filósofo norte-americano - tenta, com sua produção científica, resgatar a paidéia hoje, na nossa contemporaneidade. Ele destaca a importância de ler, estudar e apreender as idéias dos grandes pensadores, e a vida toda, lutou por isso.
Fonte: rigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kalokagathia
O grego diz, à letra, Kalon te Kagathon, «belo e bom». O Kalos Kagathos era, para os Atenienses dos fins da época arcaica, o jovem que recebera uma educação completa e equilibrada, concretização de um ideal de excelência que pretendia aliar, numa só palavra, a beleza física e moral: a Kalokagathia (perfeição).
CONCEITO DE BEM E MAL
Bem – Designa, em geral, o acordo entre o que uma coisa é com o que ela deve ser. É a atualização das virtualidades inscritas na natureza do ser. Relaciona-se com perfeito e com perfectibilidade. Segundo o Espiritismo, tudo o que está de acordo com a lei de Deus.
Mal – Para a moral, é o contrário de bem. Aceita-se, também, como mal, tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Divide-se em: mal metafísico (imperfeição); mal físico (sofrimento); mal moral ("pecado"). Segundo o Espiritismo, tudo o que não está de acordo com a lei de Deus.
ÉTICA RAZÃO OU EMOÇÃO
Por muito tempo, as emoções foram negligenciadas pela ética. Uma das razões desta negligência é a influência que o pensamento de Kant desempenhou na filosofia prática e continua desempenhando até os nossos dias. Uma ação moralmente boa ensinou Kant, é uma ação racional. Mais exatamente, ela é uma ação realizada simplesmente porque deve ser realizada, enquanto um ato que executamos para satisfazer algum prazer se baseia numa inclinação, portanto não tem qualidade ética.
Por conseguinte, a maior parte da pesquisa no âmbito da ética evitou tocar no tema dos sentimentos.
Thomas Kesselring
http://www.ihu.unisinos.br/uploads/publicacoes/edicoes/1158329200.74pdf.pdf

A Norma Jurídica E A Norma Moral
Entre o direito e a moral existe muita semelhança: daí a dificuldade de se indicar o caráter diferencial do fenômeno jurídico do fenômeno moral. Sendo que a moral é unilateral, no sentido de que a observação de seus preceitos não é exigível de ninguém, a não ser pela própria consciência, enquanto o direito é bilateral e imperativo, porque o comportamento de um é exigido por outro. A moral indica um comportamento obrigatório em relação a outrem, mas não confere ao destinatário de beneficio, ou da ação o poder de exigir o cumprimento deste dever, enquanto no direito o inadimplente pode ser constrangido pelo titular a observar a regra jurídica.
Desta forma o direito, parte da exteriorização da vontade (fase da execução, ou do inicio da execução da vontade, para os motivos, enquanto a moral vai dos motivos à conduta. No direito é necessário haver uma realização objetiva da vontade, ao menos um inicio de execução, sem desconhecer todavia os motivos, enquanto a moral preocupa-se mais com os motivos, com a resolução, podendo inexistir a execução da vontade. A exigibilidade do dever jurídico em contraposição à liberdade do cumprimento do dever moral, constitui nota diferenciada do fenômeno jurídico ético.
http://www.artigonal.com/direito-artigos/notas-sobre-a-norma-juridica-e-a-norma-moral-722118.html.









REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ARRUDA Maria Cecilia Coutinho de, Maria do Carmo Witaker, José Maria Rodriguez Ramos fundamentos de ética empresarial e econômica/– 2 ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
LOPES, Antonio de Sá/ Etica Profissional – 5 ed. – São Paulo: Atlas, 2004.

ARTIGO INCENTIVO AO HÁBITO DA LEITURA

INCENTIVO AO HÁBITO DA LEITURA

Chalina Santana da Silva Nobre*


RESUMO: Este trabalho apresenta elementos do projeto de intervenção que teve como principal objetivo contribuir para o trabalho de reforço escolar com os alunos que foram selecionados por suas professoras com o diagnóstico de dificuldade de aprendizagem em leitura e escrita. Esses alunos reúnem-se na biblioteca com a bibliotecária que se dispõe a realizar esse trabalho com metodologia orientada pedagogicamente pelas professoras que consiste em fazer exercícios de escrita com textos de cartilhas e leitura dos mesmos. Este projeto contribuiu com pesquisa de material didático, liderança de jogos pedagógicos, exibição de vídeos, apresentação de teatro com fantoches e contação de histórias.


PALAVRAS-CHAVES: Leitura, escrita, escola.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho relata o projeto desenvolvido em uma biblioteca com vinte e quatro alunos das turmas do primeiro e segundo ano do ensino fundamental da escola municipal em Porto Velho-RO. Objetivo centrado em desenvolver atividades de incentivo à leitura de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem. A revisão de literatura concentra-se sobre atividades de incentivo a leitura na biblioteca escolar. Apresenta as atividades desenvolvidas com as crianças. Os resultados mostram mudanças do corpo docente referente esses serviços e reconhecem a importância da biblioteca no incentivo da leitura.
Neste trabalho percebe-se uma reflexão aos profissionais de educação envolvidos com a tarefa não só de ensinar, mas de preparar o indivíduo sobre a importância da formação de conceitos de leitura para cidadãos participantes e conscientes de sua atuação na sociedade. Por compreender a oportunidade que o ambiente escolar traz para ensinar a leitura como uma fase formativa do ser humano, que em interação com as demais atividades sociais cria diferentes possibilidades de construção e reconstrução de conceitos sobre as coisas do mundo, acredito que seja uma importante iniciativa, o trabalho de incentivo ao hábito de leitura aos educandos nessa e em outras instituições de ensino. Considerando, o desenvolvimento com a leitura e a escrita que se constitui a partir da natureza e da qualidade da relação que vai se estabelecendo, ao longo do trabalho pedagógico, com o material escrito, seja direta (lendo por si mesmo) ou indiretamente (leitura de outro para si). Nesse sentido, quando pensamos em contribuir com a dificuldade desses alunos relacionada a esse tema, fiquei atenta não somente aos eventos de letramento de que o sujeito participa na escola, mas também ao contexto social, político, cultural e afetivo que permeia as relações deles com a leitura e a escrita.
Em todos os discursos sobre o incentivo a leitura, tenho percebido a preocupação do compromisso da escola que é o principal ambiente de estímulo não só físico como nas relações interpessoais para o desenvolvimento desse trabalho.
É nesse contexto de construção de significados e sistemas simbólicos que se encaixam a leitura e a escrita na realidade da educação brasileira. Acredito que há uma distância grande ainda do ideal que muitos escritores e amantes da leitura almejam e do que os pesquisadores e educadores conhecem felizmente a perspectiva é que os trabalhos realizados nesse contexto tragam mudanças relevantes.
“Mas a escola tem a responsabilidade de ensinar a criança a ler e também despertar lhe o gosto pela leitura. Esta é uma tarefa difícil, mas não impossível.” No
Desenvolver um trabalho como este exige compromisso com a educação com vistas a criar um interesse pela leitura no aluno a partir da integração com os livros e da relação interpessoal na escola.


2 DESENVOLVIMENTO

Na fase do diagnóstico percebi um trabalho de reforço com leitura e escrita feito na biblioteca programado pela direção e orientado pelas professoras, executado pela funcionária que cuidava da biblioteca, notei que a realização das atividades não estimulava o desenvolvimento dos alunos no que diz respeito a este trabalho. Com esta afirmação de acesso em documento eletrônico de De Paula, De Paula & Silveira :

Na pressa de estar em sintonia com as inovações, a Escola desconsidera os processos formadores de aprendizagem, limitando-se a investir na circulação de imagens e deixando de observar a qualidade dos textos que oferece aos seus alunos como fonte de leitura, promovido no seu espaço. Priorizando a substituição do conhecimento por informação, a Escola se descompassa e, sem formar leitores críticos ou incutir o hábito da leitura, prepara mal o cidadão que escreverá o “texto futuro”, que escreverá e perpetuará a nossa história.

Os exercícios de escrita que se limitavam a utilização de repetição de palavras e leitura sem significado para os educandos resultando na falta de atenção, que estavam sendo realizados nesse ambiente escolar e a falta de atividades lúdicas e interessantes que é muito importante nessa fase para o desenvolvimento cognitivo. Destacando a postura da pedagogia social que implica a arte da aproximação, me motivou sobre situações da realidade social, cultural e afetiva do educando. Com esta pauta e baseada em várias leituras, determinei os aspectos que devia destacar, com vistas a desenvolver um trabalho aproximado ao da pedagogia social.
Organizei-me junto ao trabalho de auxílio no horário de reforço com a contrubuição de atividades de leitura como: contação de história, exibição de vídeo de história infantil, monitoramento de jogos e brincadeiras pedagógicos.
Acredito que o leitor não deve ser considerado objeto e sim agente em sua alfabetização a partir do que entendeu da leitura que fez e não só reproduzir signos. Mas dar significados ao que lê e escreve, assim desenvolvendo não somente a capacidade de ler e escrever, mas também de decifrar informações, a escola e o professor são mediadores neste processo.
As atividades foram executadas em parceria com a funcionária da biblioteca, muitas vezes realizamos leitura com produção de texto e também instigando o aluno a procurar textos que encontrasse no acervo, paralelamente, as crianças tiveram oportunidade de exercitarem-se na descoberta da leitura, interagindo, estimulando a imaginação e entrando em contato com o livro, desenvolvendo, assim, o gosto pela leitura. Além disso, trabalhamos em grupo e brincamos com jogos pedagógicos, todas essas atividades incentivam o aluno a ser um leitor crítico que seleciona livros relacionando a leitura com seu cotidiano. Mostrando que as orientações da professora não significam imposições mas direcionamentos, para que eles sintam indepedência na busca do conhecimento e respeito quanto ao trabalho docente.
A idéia central dessas atividades foi a de estimular os alunos ao hábito da leitura. A escola deve ajudar a criança a tornar-se leitor dos textos que circulam no social e não limitá-la à leitura de um texto didático, destinado apenas a ensiná-la a decifrar códigos e regras. O conhecimento com fontes diferentes como livros, revistas, dicionários, etc. e a utilização metódica para obtenção de material bibliográfico são fatores que influenciam o aprendizado nos diversos momentos da vida, em conseqüência outras atividades como feira de leitura e teatro podem ser organizadas a partir da coleta de informações com os próprios alunos.


3 CONCLUSÃO

Acredito ter proporcionado a mensagem de que pode-se mostrar a todos os integrantes das escolas, a importância da leitura na formação de um cidadão. Assim sendo, a biblioteca passou a ser um elo entre alunos e professores, tornando-se uma importante ferramenta de ensino-aprendizagem. O hábito da leitura deve ser estimulado nos primeiros anos de vida escolar. Porém, é impossível negar que a maioria das escolas lamentavelmente ainda não possui infra-estrutura adequada para execução do trabalho de leitura nessa perspectiva, optar pela postura crítico-educativa implica em uma arte da aproximação com o cuidado de manter a relação com um caráter pedagógico aspecto esse encontrado na Instituição onde foi realizado este projeto, tendo proporcionado com direção da equipe gestora pedagógica, na biblioteca um ambiente agradável e estimulador com o trabalho de reforço em leitura e escrita, uma organização da biblioteca que com subsídios como brinquedos pedagógicos e cantinho da leitura contribuem e apóiam o trabalho docente no processo de ensino- aprendizagem.
Durante o desenvolvimento das atividades na biblioteca, observei uma mudança no comportamento dos professores em relação à biblioteca escolar. A biblioteca passou a ser vista não só como um local para aprender com informação só nos livros, mas um espaço agradável para compartilhar e buscar conhecimento não mais como um lugar só para guardar livros. Foi possível verificar a mudança referente aos serviços prestados pela funcionária da biblioteca, onde se destaca o envolvimento desta colaboradora com o processo pedagógico.
Houve, portanto, iniciativa quanto à conscientização da importância da leitura, sendo estas atividades incentivadoras e criativas.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, da Silva Duarte Lusmar, Incentivo a Leitura. Disponível em: http://www.escoladventista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=72&Itemid=80.

DE PAULA, Elaine; De Paula Giovani; Silveira Gonçalves José Luiz. A Importância da Leitura na Educação Infantil e Séries Iniciais Como Instrumento de Informação, Aprendizagem e Lazer. Disponível em google Acesso em 07 maio 2008.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT.14. ed. Porto Alegre: [s.n], 2006.
ANDRADE, de Isaltina Araci; Blattmann Úrsula, ATIVIDADES DE INCENTIVO À LEITURA EM BIBLIOTECAS ESCOLARES disponível em: Acesso em 02 de junho 2008.











Apêndice

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E TECNOLOGIA
FATEC - RO

PROJETO DE INTERVENÇÃO


1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Pires.

1.1 TÍTULO DO PROJETO
Incentivo ao hábito da leitura.

1.2 ENDEREÇO
Rua Andréa, 5039 - Bairro Aponiã.

1.3 DIREÇÃO
Alzira Barros

1.4 PERÍODO DE EXECUÇÃO
05/09/2008 a 30/09/2008.

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ACADÊMICA

2.1 INSTITUIÇÃO
Faculdade de Ciências Administrativas e Tecnologia – FATEC-RO.
2.2 Curso: Pedagogia
2.3 Habilitação: 6º período
2.4 Docente: Edna Cordeiro
2.5 Acadêmica: Chalina Santana da Silva Nobre

3 DIAGNÓSTICO
3.1 ASPECTOS: FÍSICO E GEOGRÁFICO
A escola encontra-se no bairro da zona norte na cidade de Porto Velho – RO é uma área muito urbanizada, no entorno da escola há iluminação pública, asfalto, calçada, na Rua Andréa que faz esquina com a Av. Calama onde há um semáforo e também há um campo de futebol nas proximidades.
O prédio não é novo, mas está bem conservado é todo murado, com 7 salas de aula que possuem ventiladores e boa iluminação; biblioteca com ar-condicionado, 1 televisão e 2 aparelhos de DVD e amplificador; 1 secretaria que tem ar-condicionado mas está com defeito e também 1ventilador funcionando, 1 computador com impressora, 1 banheiro para os funcionários ; sala da diretoria com 1 ar-condicionado, 1 freezer, 1 geladeira 1 computador e impressora em bom estado de conservação; cozinha com fogão, geladeira e armário; depósito de merenda com 1 freezer; sala de professores com ar-condicionado; banheiros feminino e masculino para os alunos; bebedouro, a maioria está em ótimo estado de conservação e funciona tecnicamente; pátio coberto com mesas de refeitório, vários cartazes com informações e com trabalhos dos alunos.

3.3 ASPECTOS ADMINISTRATIVO, PEDAGÓGICOS E SOCIAIS
O corpo técnico é composto pela diretora, que foi eleita pela comunidade escolar, vice-diretora, supervisoras, orientadores, secretária e auxiliares de secretaria, merendeiras e professores. Os recursos financeiros são administrados pela diretora com a colaboração dos funcionários.

4 JUSTIFICATIVA
Neste trabalho uma reflexão aos profissionais de educação envolvidos com a tarefa não só de ensinar, mas preparar o indivíduo, sobre a importância da formação de conceitos de leitura para cidadãos participantes e conscientes de sua atuação na sociedade. Por compreender a oportunidade que o ambiente escolar traz, para ensinar a leitura como uma fase formativa do ser humano, que em interação com as demais atividades sociais, cria as diferentes possibilidades de construção e reconstrução de conceitos sobre as coisas do mundo e incentivo ao hábito de leitura aos educandos nessa instituição.

4.1 PRINCIPAIS DEMANDAS DO PROJETO
Alunos do ensino fundamental do turno vespertino.

5 FOCO ESTRATÉGICO
Desenvolver atividades relativas à leitura com alunos do1º e 2º ano do ensino fundamental do turno vespertino.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL
Realizar atividades de incentivo ao hábito da leitura para alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar tarefas de reforço com leitura e escrita com os alunos do 1º e 2º ano do ensino Fundamental.
Executar atividades de leitura, como contações de histórias, produção de textos e debates relacionados a estes.

7 RESULTADOS ESPERADOS
Que os 24 alunos do 1º e 2º ano atendidos por este projeto sintam-se motivados a realizarem as atividades escolares e que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita.

8 METODOLOGIA
• Auxílio no horário de reforço;
• Contação de história;
• Apresentação de vídeo de história infantil;
• Monitoramento de jogos e brincadeiras.

9 CRONOGRAMA

DATA AÇÃO RECURSO
11/09 a 17/09/08 Atividades de leitura e escrita
18/9/08 Exibição de vídeo e teatro com fantoches
22/09/08 Atividades de leitura e escrita
23/09/08 Atividade com jogos pedagógicos
24/09/08 Atividade de leitura -
26/09/08 Atividade de escrita -
29/09/08 Exibição de vídeo
30/09/08 Atividades de reforço com leitura

REFERÊNCIAS
DE PAULA, Elaine; De Paula Giovani; Silveira Gonçalves José Luiz. A Importância da Leitura na Educação Infantil e Séries Iniciais Como Instrumento de Informação, Aprendizagem e Lazer. Disponível em FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico Elaboração, Formatação e Explicitação das Normas da ABNT.14. ed. Porto Alegre: [s.n], 2006.
PEREIRA, Elinéia Silva, Pereira Luana dos Santos, Monografia Leitura: Produção escrita e conhecimento, 372.4/ S 586 i, Porto Velho. 2006 – FATEC -RO.

sábado, 13 de março de 2010

Resenha= A Bolsa Amarela

O romance de Lygia Bojunga Nunes aparece junto ao público infanto-juvenil assim como, em outras obras dessa autora podemos observar cuidados coma as principais características de obras literárias infantis, como a simplicidade na linguagem, sem torná-la artificial, sendo assim agradável ao leitor de qualquer idade.
Outra importante característica é a ilustração que esse livro traz é significativa e ajuda o leitor imaginar a descrição feita pelo narrador que no caso é a personagem principal a Raquel, sem atrapalhar a conotação dos detalhes, porém alguns leitores de menor idade ou que não são muito familiarizados com a literatura sintam faltam de estímulos visuais como desenhos coloridos e etc. contudo mesmo assim os desenhos que contém no livro conseguem descrever o que a personagem imagina e vive.
Uma história que conta episódios reais como os relacionamentos e conflitos da menina e sua família e os ilusórios como é o caso do galo afonso e da guarda-chuva que moram na bolsa.
É um tema alegre, divertido, cheio de aventuras sem ser pedagógico, pode se dizer então que essa prosa da Lygia traz com ela veiculada esses pontos importantes que seduz o leitor pelo lúdico que aliado às mensagens desafiam o leitor propondo-lhe problemas cujas soluções dependeriam de sua habilidade em jogar, de sua capacidade criativa para dar respostas às situações novas tendo aí o prazer intimamente associado.